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Farmácias de Itaquiraí aderem à campanha Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica

As farmácias e drogarias da comarca de Itaquiraí estão aderindo à campanha Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica, uma ação criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com os tribunais de justiça, associações, além de outros órgãos públicos e privados. E mais: a adesão em Itaquiraí chegou a 100% e isso é fruto do trabalho do juiz Vinícius Aguiar Milani, que judica naquela comarca, e da juíza Helena Alice Machado Coelho, que responde pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar de MS, já que está sempre em busca de novas parcerias que ajudem as vítimas de violência doméstica. A adesão de farmácias e drogarias a uma campanha de âmbito nacional é consequência do trabalho conjunto de profissionais que desejam ajudar as vítimas a quebrar o ciclo da violência. O prefeito Ricardo Fávaro, de Itaquiraí, é grande apoiador da causa e com ele estão a Secretaria Municipal de Assistência Social, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), a Coordenadoria Municipal de Política Pública para Mulher, comandada por Luci Zampiva, auxiliada pela assessora Rosivânia Quevedo Castilho, e pela proprietária da Farmácia Central, Sônia de Melo. Entenda – A campanha foi lançada em todo o país no dia 10 de junho e cresce a cada dia. A juíza Helena Alice Machado Coelho vem trabalhando para ampliar o número de farmácias e drogarias engajadas nesse esforço concentrado em todo o Brasil para fornecer apoio e ajuda às vítimas de violência. Helena tem recebido apoio dos juízes do interior e as adesões estão aumentando consideravelmente. Não se pode esquecer que a campanha Sinal Vermelho Contra a Violência Doméstica é resultado do aumento significativo de violência contra a mulher em razão do distanciamento social, quando as vítimas são obrigadas a permanecer mais tempo em casa com seus agressores, e da constatação da subnotificação desses casos nas unidades policiais e judiciárias. A farmácia/drogaria foi o local escolhido para oferecer ajuda a essas vítimas que não conseguem quebrar o ciclo da violência porque, ainda que acompanhada dos agressores, as vítimas terão fácil acesso ao local. A vítima será acolhida pela Polícia Militar e receberá o apoio da rede de proteção. O atendente ou farmacêutico não terá responsabilidade de figurar como testemunha da ocorrência – será apenas comunicante. Todas as farmácias e drogarias do país estão aptas a participar da campanha. Em MS, basta enviar o termo de adesão assinado e enviar para o e-mail coordenadoriadamulher@tjms.jus.br. Para mais informações, basta ligar 3314-1988.
10/07/2020 (00:00)

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